quinta-feira, 24 de setembro de 2015

FEUDALISMO

A. ORIGENS


As causas da origem do feudalismo podem ser resumidas na figura a seguir:


B. DEFINIÇÃO DE FEUDALISMO

Modo de produção articulado pelas relações servis.







C. ESTRUTURA DE UM SENHORIO




A forma de cultivo no manso servil: Rotação Trienal
- para evitar o esgotamento do solo.



Uma ilustração da distribuição de tenências em cada um dos campos do manso servil.
- cada tenência: indicada por letra;
- cada letra = pertence a um servo;
- cada servo com uma tenêcia distante da outra: para evitar que as terras   boas fiquem concentradas nas mãos de um único servo.




Diferença entre SENHORIO e FEUDO

Senhorio: quando o domínio pertence a apenas um senhor. Pode se transformar num feudo.

Feudo: um senhorio concedido em benefício de um para outro senhor.



D. ESTRUTURA SOCIAL

a)     Figura a seguir ilustra as principais relações sociais do sistema feudal:




b)     Características sociais:

1. A duas camadas fundamentais: senhor / servo;

2. Sociedade estamental ou de ordem
                        - base: privilégio de nascimento

3. Principais OBRIGAÇÕES SERVIS (ou o que dá no mesmo:
    DIREITOS SENHORIAIS)

                  - CORVÉIA: trabalho gratuito nas terras do senhor: geralmente 3
                  dias da semana;

                  - CENSO: pago em espécie, pelo uso da terra;

                  - TALHA: para camponeses livres (vilãos) = taxa fixa
                                  Para servos, taxação é livremente fixável

                  - BANALIDADES: taxa sobre uso das instalações do domínio:
                                             forno, moinho, etc..;
     
                  - MÃO MORTA: taxa que incidia sobre a transmissão de herança.

     4. Relação de suserania e vassalagem:




E. TRANSFORMAÇÕES DO FEUDALISMO

  1. Cruzadas/Guerras dos Cem Anos/Peste Negra
  2. Renascimento Comercial e Urbano
  3. Crise do feudalismo

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Absolutismo Monárquico Exercícios com respostas

1)  Foram fatores importantes para a formação dos Estados Nacionais, no final da Idade Média:

    a)  o desenvolvimento do comércio interno e externo, o aparecimento do grupo mercantil e a
        preponderância do capital comercial como fonte de riquezas;
    b)  o despotismo esclarecido, os comercialistas e a ascensão na Inglaterra da burguesia industrial,
        em luta contra a nobreza feudal;
    c)  o desenvolvimento e consolidação das cidades-repúblicas como, por exemplo, as italianas e o aumento
        no padrão de vida das camadas baixas da população;
    d)  a criação da monarquia constitucional e a deflagração dos movimentos religiosos conhecidos como
        Reforma e Contra-Reforma;
    e)   a expansão comercial e a consequente formação dos impérios coloniais nas Índias e nas Américas.


2)   A formação do Estado Moderno consubstanciou-se no regime monárquico nacional contra a feudalidade; este fato foi possível porque:

     a)  o rei e a aristocracia aliaram-se através da Corte e impuseram a sua liderança;
     b)  a burguesia forneceu recursos para que o rei tivesse exército e uma capital administrativa;
     c)  o clero aliou-se ao rei contra a feudalidade;
     d)  o rei, aliado com a burguesia, submeteu a população urbana.


3)   A transferência da corte pontifícia de Roma para Avignon representou a:

          a)  submissão do poder espiritual ao poder temporal dos reis da França;
          b)  o reconhecimento pelo Papa de sua situação de vassalo face aos monarcas do Império Carolíngio;
          c)   proteção que a França ofereceu ao Papa face a conquista da Itália pelos muçulmanos;
          d)  n.d.a.


4)   Como consequência da derrota em Bouvines (1214), temos na Inglaterra:

      a)  grave revolta da burguesia contra os barões;
      b)  crise do comércio com a perda do Condado de Flandres;
      c)   Revolta dos Barões e a imposição da Magna Carta a João sem Terra;
      d)  Deposição de João sem Terra;
      e)  Retorno de Ricardo Coração de Leão das Cruzadas.


5)   Questões financeiras opuseram Felipe, o Belo ao Papa Bonifácio VIII.  Este conflito, onde pela primeira vez se sai vitorioso o poder secular, culminou com

          a)  a Concordata de Warms;
          b)  a Dieta de Augsburg;
          c)   o Atentado de Anagni;
          d)  o assassinato de Bonifácio VIII;
          e)  a peregrinação e Canossa.


6)   Revolta dos Barões:

      a) teve como consequência a redação da Carta Magna, que consistia na declaração de direitos
          do homem comum;
      b) ocorreu no reinado de Henrique II continuando durante o reinado de João e Ricardo I;
      c) teve o apoio da classe média e desencadeou uma guerra civil, levando ao
          aprisionamento do rei;
      d) foi na época a expressão da necessidade de limitação do poder do rei e levou ao
          desenvolvimento de uma monarquia nacional na Inglaterra;
      e) ocorreu na França durante o reinado de Felipe Augusto e foi instigada pelo Papa Inocêncio III.


7)  Em 1265, Simão de Montfort, desejando assegurar o apoio popular para  seus planos de limitar os poderes reais, convocou uma assembleia que  incluía além da nobreza e do clero de maior qualificação, dois cavaleiros  de cada condado e dois cidadãos das mais importantes cidades.  Essa  reunião é apontada como precursora de uma instituição política nacional  contemporânea.

      a)  Estados Gerais franceses;
      b)  Parlamento Inglês;
      c)   Confederação helvética;
      d)  Politburgo soviético;
      e)  Organização das Nações Unidas.


8)   A Magna Carta assinada em 1215 pelo rei João:

      a) pretendia ser uma declaração de direitos do ser humano e por consequência protegia
          o homem comum;
      b) era um documento feudal, um contrato feudal escrito no qual o rei como um suserano
          se comprometia a respeitar os direitos tradicionais de seus vassalos;
      c) era um documento burguês que procurava proteger os interesses da burguesia
          comercial que começava a se tornar poderosa;
      d) procurava defender os princípios da liberdade, igualdade e fraternidade, estabelecidos
          pela Igreja Católica através do Papa Inocêncio III;
      e) permitiu que surgisse as instituições do “Grande Júri” e do “Processo Verbal”.


9)    Assinale a correta:

          a)  Ao longo do século XIII a poderosa dinastia Hohenstaufen do Sacro-Império entra
              em conflito com o papado por querer controlar a Itália;
          b)  O conflito é travado entre Frederico II, imperador, e Inocêncio IV, papa;
          c)   Inocêncio IV declara o papado superior ao império e excomunga Frederico II;
          d)  A Itália em função do conflito divide-se em guelfos (favoráveis ao papa) e
              gibelinos (favoráveis ao imperador);
          e)  Todas as anteriores.


10)  A centralização do poder real, que iniciou o progresso da formação dos
      Estados Nacionais, caracterizou-se:
     
       a) Pela formação de Exércitos Nacionais;
       b) Pelo fortalecimento do poder da nobreza de sangue;
       c) Pela eliminação dos entraves internos ao comércio;
       d) Pela perda de autoridade temporal da Igreja e da autoridade do Imperador.



11)  Os reis Capetos puderam tornar-se poderosos porque:

            a) Encontraram bons aliados na burguesia comercial nascente para a sua luta contra os nobres;
            b) Durante centenas de anos tiveram filhos homens que os sucederam, o que evitou lutas e
                intrigas ligadas à sua sucessão;
            c) Criaram um exército nacional, libertando-se em parte da dependência do fornecimento
                de homens e armas dos seus vassalos;
            d) Vendiam cartas de alforria e criaram impostos de vários tipos;
            e) Todas as alternativas estão corretas.


12)  Imenso progresso ocorreu na unificação territorial da monarquia
      francesa quando Felipe Augusto derrotou João sem Terra em

  a)  Poitiers;
  b)  Auterlitz;
  c)  Queronéia;
  d)  Bouvines;
  e)  Zama.


13)  Na Batalha de Bouvines (1214), Felipe Augusto derrota João Sem Terra.
      Qual a principal consequência para a França?

           a) crescimento territorial com a incorporação de Anjou e Normandia;
           b) militarização da economia;
           c) surgimento do absolutismo real;
           d) fim da monarquia absolutista;
           e) queda da monarquia constitucional.


14)  Os legistas, célebres assessores do poder real ao tempo de Felipe, o Belo
      (1285 – 1314), contribuíram para reforçar a autoridade do rei.  Entre os
      mais conhecidos legistas destacou-se:

           a)  João, o Bom;
           b)  Guilherme de Nogaret;
           c)   Colbert;
           d)   Richelieu;
           e)   Mazarino.


15)  Os legistas contribuíram para formação de novas concepções acerca do
      Estado.  Segundo estas novas concepções, o Estado deveria ser todo-
      poderoso e o rei deveria ser obedecido pelos súditos incondicionalmente.
      Qual a principal fonte de inspiração dos legistas?

           a)  direito draconiano;
           b)  direito romano;
           c)   código de Hamurabi;
           d)  direito consuetudinário;
           e)  n.d.a.


16)  Após a revolta dos Barões (1214) O REI João da Inglaterra resignou-se a
      assinar a Magna Carta que, em essência

           a)  criou eforato;
           b)  limitou o poder real;
           c)   regulamentou a sucessão dinástica, onde o Parlamento se reservou o direito de indicar o sucessor;
           d)  dissolveu o Parlamento;
           e)  n.d.a.


17)  A restrição ao poder real iniciada sob o rei João se completa com o seu
      sucessor Henrique III (1216 – 1272) quando um enérgico aristocrata
      impõe ainda maiores restrições colocando virtualmente o Estado sob a
      tutela da nobreza inglesa.  O aristocrato em questão era Simão de
      Montfort que fez aprovar, para tal fim, um importante documento
      denominado:

           a)  Edito de Nantes;
           b)  Concordata de Warms;
           c)   Concordata de Bologna;
           d)  Provisões de Oxford;
           e)  Carta de Londres.


18)  As provisões de Oxford (1258) impuseram:

       a)  que o Conselho do rei deveria ser composto por membros escolhidos pelos barões;
       b)  que o Grande Conselho (Assembléia dos Barões e Alto clero), criado pela Magna Carta
           deveria ser integrada também pelos representantes das cidades;
       c)  que o Grande Conselho contando com representantes das diversas camadas sociais seria
           o representante da Nação (=onde se deriva o Parlamento);
       d)  O controle definitivo do poder real, pois o rei não mais poderia governar nem cobrar
           impostos sem o consentimento do Parlamento;
       e) Todas as alternativas anteriores estão corretas.





Gabarito

1. a                 5. c                 9. e                 13. a               17. d
2. b                 6. d                 10. c               14. b               18. e
3. a                 7. b                 11. e               15. b              
4. c                 8. b                 12. d               16. b

Renascimento Comercial e Urbano Exercícios com respostas

  1. As transformações econômicas ocorridas na Europa Ocidental, a partir do século XI, tiveram como consequências:

  2. a) o desenvolvimento demográfico e formação de centros urbanos;
    b) a decadência dos serviços especializados e a crise das Corporações de Ofício;
    c) o aumento da migração para o campo e a decadência das cidades;
    d) o fortalecimento das reservas senhoriais e a cobrança de impostos em serviços e produtos;
    e) a mudança das técnicas de exploração agrícola e o abandono do sistema de aforamento rural.

  1. O renascimento do comércio no século XII dinamizou a vida no burgo e:
        a) abriu os portos europeus para o comércio árabe e promoveu o êxodo rural;
        b) possibilitou o aparecimento de uma classe (a burguesia) apoiada na economia financeira em
           desenvolvimento, que se chocou com a economia agrária decadente;
        c) introduziu a moeda no comércio entre os feudos e promoveu a descentralização populacional;
        d) promoveu o êxodo rural e o aparecimento das corporações de ofício.



  1. As corporações de ofício na Idade Média caracterizavam-se por:
   a)     serem organizações semelhantes aos sindicatos atuais;
   b)     serem organizações de proteção aos seus membros e aos respectivos ofícios;
   c)      serem organizações exclusivas de trabalhadores manual;
   d)     serem organizações de trabalhadores em geral com o único propósito de reivindicar salários melhores.


  1. As corporações de Ofício possuíam um conjunto de regras que formavam verdadeiro código de ética. Entre essas regras, assinalava-se a do “justo preço”, que se pode formular do seguinte modo:
        a) o ofício deveria promover a ascensão do produtor à categoria de empresário;
        b) cada qual deveria vender aos seus clientes sem procurar seduzir a freguesia dos confrades;
        c) o artífice não poderia trabalhar tendo em vista unicamente o ganho, mas de modo a produzir artigos “de
            lei”;
        d) o valor de um produto era representado pela adição de custos de matéria-prima ao custo do trabalho;
        e) o mestre não tinha o direito de utilizar-se do aprendiz exclusivamente em seu benefício, deveria
            ensinar-lhe lealmente todos os segredos do ofício.


  1. Indique qual das afirmações abaixo não pode ser caracterizada como um dos postulados nos quais se baseava o sistema corporativo da última fase da Idade Média:
        a) o fim da atividade econômica é oferecer mercadorias e serviços à comunidade e capacitar cada
            membro da sociedade a viver com conforto e segurança;
        b) o preço de uma mercadoria é estabelecido pelas forças livres do mercado e por consequência nenhum
            tipo de lucro é condenável;
        c)  nenhum homem tem direito a uma recompensa a não ser que se empenhe em trabalho socialmente útil
            ou incorra em riscos reais, provenientes de uma aventura econômica;
        d)  nenhum homem em direito a uma porção de bons terrenos maior do que precisa para atender às suas
            necessidades razoáveis;
        e)  toda mercadoria tem seu “preço justo” que é igual a seu custo de produção.


  1. O sistema corporativo medieval era estruturado de forma hierárquica. O grau mais elevado de uma corporação cabia:
        a) ao oficial;
        b) ao jurado;
        c) ao mestre;
        d) ao associado;
        e) não sei.


  1. As corporações de ofício eram organizadas com objetivo de:
    a)   defender os interesses dos artesãos diante dos patrões;
    b)   proporcionar formação profissional aos jovens fidalgos;
    c)    aplicar os princípios religiosos às atividades cotidianas;
    d)   combater os senhores feudais;
    e)   proteger os ofícios contra a concorrência e controlar a produção.


  1. Na Idade Média as chamadas “comunas” na França e “repúblicas” na Itália eram as cidades que:
        a)     haviam recebido Carta de Privilégio;
        b)     haviam se reunido através de um tratado para defenderem seu comércio com o Oriente.
        c)      Haviam obtido do imperador bizantino o direito de instalarem seus entrepostos em Constantinopla;
        d)     Não sei.


  1. A Liga Hansática, surgida no século XIII, foi na sua origem uma aliança entre as cidades de:
    a)     Bremem e Dantzig;
    b)     Hamburgo e Colônia;
    c)      Lubeck e Hamburgo;
    d)     Não sei.


  1. Na Idade Média, sob influência da Igreja, a venda de uma mercadoria só era permitida pelo seu preço objetivo, pelo valor inerente à mercadoria. Esta doutrina era conhecida como a do:
    a)     Justo Preço;
    b)     Preço objetivo;
    c)      Custo médio;
    d)     Lucro justo;
    e)     Lucro máximo.


  1. “O dinheiro nasceu para facilitar a troca legítima (natural), cujo fim único era satisfazer as necessidades dos consumidores. Assim, a esterilidade era parte de sua natureza essencial. A usura era contrária à natureza porque fazia o dinheiro frutificar”

  2. O trecho acima reflete claramente uma concepção corriqueira acerca da usura na Idade Média. Essa concepção era definida:
    a) pelos mercados;
    b) pelos banqueiros;
    c) pelos senhores feudais;
    d) pela igreja
    e) pelos reais
  
  1. Em duas circunstâncias a Igreja permitia a usura.  Uma delas denominava-se damum emergens que ocorria quando:
        a)     havia atraso (mora) na devolução do empréstimo;
        b)     o empréstimo era para consumidores;
        c)      o empréstimo era para comerciantes;
        d)     o empréstimo era para o estado;
        e)     por emprestar dinheiro o credor perdia oportunidade de aplicar seu dinheiro em outras coisas
              rendosas.


  1. A outra circunstância em que a Igreja permitia a usura era a do lucrum cessans que ocorria quando:
        a)     o risco do empréstimo era demasiado;
        b)     o capital emprestado ultrapassa a média comum dos empréstimos;
        c)      se perdia a oportunidade de ganhar dinheiro por emprestar;
        d)     o empréstimo era para o Estado;
        e)     o prazo da devolução ultrapassa seis meses.


  1. Responda segundo o código:
   a)     se todas as sentenças forem falsas;
   b)     se apenas as sentenças II e V forem verdadeiras;
   c)      se apenas as sentenças I, II e IV forem verdadeiras;
   d)     se apenas as sentenças II e V forem falsas;
   e)     se apenas a sentença I for falsa.

        I.   As corporações de ofício eram semelhantes aos sindicatos atuais;
        II.   Os produtos das corporações de ofício tinham seu justo preço;
        III.   Mestres, aprendizes e jornaleiros eram donos apenas das ferramentas
              utilizadas na confecção dos produtos;
        IV. A concorrência e o lucro eram os principais objetivos das corporações de ofício;
        V.  As corporações de ofício protegiam os artífices de um mesmo ramo de atividade,
            impedindo a concorrência.


  1. Os artesãos, com o objetivo de assegurar a produção, a qualidade do produto, o justo preço e eliminar a concorrência desonesta, reuniam-se em associações denominadas:
        a)     Confrarias;
        b)     Hansas;
        c)      Guildas;
        d)     Corporações de Ofício;
        e)     Feiras.


  1. A doutrina do “justo preço”, na Idade Média, visava:
    a)     promover o enriquecimento dos mercadores;
    b)     facilitar a administração do Estado;
    c)      evitar o enriquecimento exagerado e ilícito através do comércio;
    d)     desenvolver o espírito racional e calculista entre mercadores;
    e)     facilitar a vigilância da Igreja sobre o comércio.


  1. Ao lado da condenação do lucro, existia na Idade Média, igualmente a condenação da:
    a)     usura;
    b)     da agricultura mecanizada;
    c)      da política;
    d)     da navegação;
    e)     n.d.a.


  1. A condenação do lucro, na Idade Média, tinha como base a doutrina

    a) do “justo lucro”;
    b) do “lucrum minimum”;
    c) do “lucrum maximum”;
    d) do “justo preço”;
    e) do “damnum emnergens”.


  1. Entre os artesãos formaram-se poderosas organizações como as Corporações de Ofício. Estas, na Idade Média, tiveram origem nas “Confrarias” que eram associações de cunho essencialmente:
        a)     imperialista;
        b)     militar;
        c)      religioso;
        d)     subjetivo;
        e)     n.d.a.


  1. A união de Lubeck e Hamburgo em 1241 foi núcleo inicial
    a)     da Hansa;
    b)     da Corporação de Ofício da Germânia
    c)      da Unificação da Alemanha;
    d)     da conquista da Dinamarca;
    e)     das Feiras de Champagne.


  1. As feiras de Champagne que eram importantes centros econômicos ligavam basicamente a Itália e
a)     a Rússia;
b)     a Flandres;
c)      a Suécia;
d)     a Inglaterra;
e)     a Alemanha.


  1. As feiras medievais eram protegidas quer pelos senhores  quer pelos reis principalmente porque eles se beneficiavam com
    a)     o crescimento populacional;
    b)     as construções de obras públicas pelos comerciantes;
    c)      os impostos cobrados;
    d)     o dinamismo do comércio e as influências culturais diversas;
    e)     n.d.a


  1. Nas feiras havia encontro dos comerciantes provenientes dos mais variados lugares. Portanto, a primeira grande dificuldade estava nas diferenças dos padrões monetários que, entretanto, permitiram o desenvolvimento da atividade
        a)     bancária;
        b)     episcopal;
        c)      senhorial;
        d)     dominial;
        e)     n.d.a


  1. O desenvolvimento das cidades, na Idade Média, esbarrou em inúmeros entraves feudais.  O pagamento de pedágios, o que dificultava a livre circulação e onerava mercadoria. As obrigações de serviço militar e finalmente o domínio senhorial sobre as cidades.  Mas, em muitos casos, para verem livres da dominação senhorial, os burgueses se organizavam em “Comunas” (órgão político com vistas `rebelião) e outros casos os próprios senhores tomavam a iniciativa de conceder a liberdade.  Uma vez emancipadas, qual o documento que garantia a autonomia das cidades frente ao senhor?
        a)     constituição comunal;
        b)     a Carta de Privilégio ou de Franquia;
        c)      a Carta Constitucional;
        d)     o título mobiliárquico concedido ao Patrociado;
        e)     as regulamentações corporativas.




Gabarito

1. a                 6. c                 11. d               16. c               21. b
2. b                 7. e                 12. a               17. a               22. c
3. b                 8. a                 13. c               18. d               23. a
4. d                 9. c                 14. b               19. c               24. b
5. b                 10. a               15. d               20. a